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A sua beleza natural, surpreende pela sua grandiosidade. É visita turística obrigatória.
A Faia da Água Alta corresponde a uma queda de água, a maior de Portugal continental, com um desnível de cerca de 60 m de altura, na ribeira de Lamoso, percorrendo terrenos graníticos até se precipitar sobre a ribeira de Bemposta que por sua vez vai desaguar ao rio Douro. Paisagem que congrega lugar monumental de beleza natural, e reúne aspetos geológicos, biológicos, hidrológicos e culturais. Situa-se dentro do Parque Natural do Douro Internacional. PERCURSO Acesso por caminhos de terra, com dificuldade média, local isolado a uma altitude de 519 m, Coordenadas Geográficas: 41º 18´22.38”N / 6º 31´21.08” W
A PARTIR DE LAMOSO - A visita às quedas tem dois itinerários principais. O trajeto a pé por caminho de terra batida, a partir de Lamoso, e regresso, tem 3,8 km. Ao longo do percurso é possível acompanhar a ribeira de Lamoso e ver variadas formações graníticas. PNo local observamos os contatos entre granitos, xisto e gnaisse.ode ser feito também por viaturas de todo-o-terreno.
A PARTIR DE BEMPOSTA - O outro, PR4, MGD, também a pé, a partir de Bemposta, atravessa a aldeia, segue pelas vinhas, em direção à ribeira e Faia, e com regresso pelo caminho de Lamoso, tem aproximadamente 8,6 km. |
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LINKS DE VIDEOS
com partida de lamoso descendo à sua ribeira, seguindo até à Faia, descida à ribeira de Bemposta, percorrendo-a até à sua foz no rio douro, acampando aí
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da queda de água
LINK LIGADOS do Cuco. U.M.Património Geológico Transfronteiriço
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TRILHOS - Além de apresentar uma invulgar atratividade turística é fonte de estudo de processos ecológicos importantes para a evolução e o desenvolvimento de ecossistemas terrestres, de água doce e de comunidades de plantas e animais. Entre os vários atrativos dos trilhos, a partir de Bemposta ou de Lamoso, que certamente deslumbrarão quem as percorrer, a trilha PR4-MGD, proporciona a visita cultural à aldeia partindo da Igreja Matriz de Bemposta, e percorrendo as ruas da aldeia vamos descobrindo os vários exemplares de património histórico entre os quais: o Pelourinho, a Capela de S. Sebastião, as casas brasonadas, as fontes de mergulho e as muralhas mandadas construir por D. Dinis, que são o que resta de um passado de resistência de uma população às invasões; entrando na zona rural temos a paisagem montanhosa das arribas, as formações geológicas, os densos bosques de zimbros, ainda entre outros arbustos, o lodão, a giesta, a esteva, o rosmaninho, a urze e a rosa albardeira (rara), e nas zonas ribeirinha, amieiros, salgueiros e freixos. No aspeto da fauna, o contato com as aves de rapina, tais como o grifo, o britango, o milhafre, assim como as tradicionais aves, são constantes, com alguma sorte podemos ver lontras, lebres, coelhos, corsos, javali e raposa, Nas encostas são também visíveis diversos aspetos da presença humana, ligados à agricultura, tais como olivais, vinhais e amendoais, ainda socalcos, muros divisórios, abrigos casebres, ruinas de moinhos e pombais.
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